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Mãe de Leandro Lo aponta uso indevido do nome NS Brotherhood e pede por providências

Fátima Lo, mãe de Leandro, publicou vídeo nas redes sociais explicando comercialização indevida da imagem do filho

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Leandro Lo durante uma das suas campanhas de multicampeão nos torneios da IBJJF.
Leandro Lo durante uma das suas campanhas de multicampeão nos torneios da IBJJF. Foto: @beatrizlina | @gabrielvemendes

Fátima Lo, mãe do lutador Leandro Lo, baleado em 2022 dentro de um clube em São Paulo, veio a público para divulgar que a NS Brotherhood, fundada pelo faixa-preta em 2015, está sendo usada para fins lucrativos indevidamente, sem a autorização da família. 

Em vídeo publicado nas redes sociais, Fátima Lo revela que a pessoa que está fazendo uso do nome entrou em contato com a família de Leandro em 2022, logo depois da morte do ídolo do Jiu-Jitsu. Segundo a mãe do lutador, a primeira conversa teve um tom de ajuda e a família, fragilizada, acabou acreditando nas boas intenções. 

“Quando ele faleceu, ficamos chateados sem saber o que fazer com a Brotherhood. Uma pessoa nos procurou, veio até aqui, querendo conversar sobre a Brotherhood na intenção de ajudar. Veio na minha casa, conversamos e nós estávamos em um momento de fragilidade, tínhamos acabado de perder o Leandro e confiamos.”, comentou.

Mãe de Leandro Lo disse que o nome foi patenteado sem o consentimento dos parentes do campeão

Dona Fátima disse também que nesse meio tempo começaram a ser comercializados produtos de vestuário com a imagem de Leandro Lo, tudo sem o consentimento dos parentes do atleta. No mesmo vídeo, Fátima Lo ressalta que, desde a fundação da equipe, a intenção nunca foi o lucro e Leandro faleceu com essa decisão intacta. 

“Brotherhood significa irmandade, o Leandro nunca ganhou 1 real com a Brotherhood. As filiais existiam porque as pessoas gostavam dele, e pelo carinho mesmo. Ninguém pagava nada pela Brotherhood. Não estamos preocupados com dinheiro, queremos cuidar para ela não acabar. (…) Ele morreu com esse nome tatuado no peito.”, desabafou.

Ao tornar o caso público, Dona Fátima tem como intenção gerar uma repercussão maior para que providências sejam tomadas diante do registro comercial indevido do nome.

“Em janeiro descobrimos que a pessoa patenteou a marca. Essa pessoa usava o nome, a imagem do Leandro. A academia tinha diversas fotos dele. Quando entro em contato, ele pede para falar com o advogado dele.”, afirmou a mãe de Leandro.

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Escrito por Emmanuela Oliveira

Emmanuela Oliveira é faixa-marrom de Jiu-Jitsu e formada em Comunicação Social. Dentro do tatame, aprendeu que é possível conjugar Jiu-Jitsu, escrita e o gosto pelas artes visuais em um só pacote.

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