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Craig Jones Invitational inova com arrecadação de 500 mil dólares para pesquisas contra o câncer

Fair Fight Foundation e Tap Cancer Out são organizações filantrópicas que trabalharam em conjunto com Craig e equipe

Jon Thomas falou com gratidão sobre a visibilidade que o CJI forneceu à Tap Cancer Out, organização sem fins lucrativos.
Jon Thomas falou com gratidão sobre a visibilidade que o CJI forneceu à Tap Cancer Out, organização sem fins lucrativos. Foto: Divulgação / Instagram

A primeira edição do Craig Jones Invitational não existiu somente para valorizar atletas de grappling com premiação de um milhão de dólares, um montante jamais visto até o anúncio do evento. Kade Ruotolo e Nicky Rod foram os atletas que deixaram o CJI com o título inaugural e a maleta recheada de dólares. No entanto, o benefício não ficou restrito aos campeões. 

Em outro movimento pioneiro, o CJI arrecadou 500 mil dólares para pesquisas contra o câncer, além de ter destacado, por meio da popularidade do evento, o trabalho incansável de programas de cunho social. As informações foram confirmadas por Jon Thomas, fundador da Tap Cancer Out, organização sem fins lucrativos que foi parceira de Craig Jones no evento de grappling. 

Tap Cancer Out e Fair Fight Foundation agiram em conjunto no CJI

Para elucidar melhor o contexto, a Tap Cancer Out, que trabalhou in loco com a equipe de Craig Jones, já arrecadou milhões de dólares para pesquisas contra o câncer durante eventos filantrópicos de Jiu-Jitsu. A arrecadação providenciada pelo evento de Craig Jones e as doações, feitas por intermédio da Fair Fight Foundation, outra organização sem fins lucrativos, tiveram a Tap Cancer Out como destino final, um divisor de águas que gerou um impacto enorme.

“Passamos mais de uma década tentando conquistar o nosso lugar no mundo do BJJ, tem sido uma batalha difícil, para dizer o mínimo. Nenhuma organização fez tanto para destacar a Tap Cancer Out quanto o CJI. (…) O relacionamento que construímos nos coloca em uma ótima posição para apoiar o CJI 2 imediatamente.”, ressaltou Thomas. 

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Escrito por Emmanuela Oliveira

Emmanuela Oliveira é faixa-marrom de Jiu-Jitsu e formada em Comunicação Social. Dentro do tatame, aprendeu que é possível conjugar Jiu-Jitsu, escrita e o gosto pelas artes visuais em um só pacote.

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