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Vitor ‘Pitbull’ relembra conquistas da temporada e cita preferência pelo grappling: “Mais porradaria”

Atleta mirim da Gracie Barra colecionou medalhas em torneios do ADCC

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Vitor 'Pitbull' lutou em Las Vegas no Mundial do ADCC, torneio de grappling mais importante a nível internacional.
Vitor ‘Pitbull’ lutou em Las Vegas no Mundial do ADCC, torneio de grappling mais importante a nível internacional. Foto: @lhamafoto

Vitor ‘Pitbull’ Crespo, faixa-laranja de 10 anos de idade, viveu uma excelente temporada como competidor de Jiu-Jitsu. No grappling, foi um atleta de destaque em Opens do ADCC e foi convidado para atuar na primeira edição do ADCC Youth, torneio mundial que aconteceu em Vegas, no mês de agosto. Participar do evento como uma estrela foi uma experiência que o jovem atleta vai levar para a vida.

“O que mais marcou em Las Vegas é que, um dia antes, a gente entrou pelo palco, com o anúncio das chaves de luta. A apresentação dos atletas também marcou muito, com o nível de grappling e técnica muito acima da média.”, confirmou.

No Open do ADCC em São Paulo, Vitor ‘Pitbull’ garantiu mais um título

A participação mais recente de Vitor em uma competição sem kimono foi justamente em um Open do ADCC no Brasil, mais especificamente em São Paulo, no início de setembro. ‘Pitbull’ foi medalhista de ouro na competição lutando na divisão até 28 kg. As atividades constantes como competidor de No Gi fizeram com que ele descobrisse as qualidades da modalidade.

“Eu prefiro sem kimono, por causa do estilo de luta, mais porradaria, e também por causa das técnicas, que eu acho muito melhores.”, revelou.

Participação no ADCC Youth, entre os melhores do mundo, resultou em pódio

Em Las Vegas, no ADCC Youth, Crespo subiu no pódio como o terceiro melhor do mundo. Na disputa pelo bronze, o jovem fechou seu compromisso com finalização. De fato, o faixa-laranja representante da Gracie Barra se diferencia pelo jogo agressivo, sempre em busca de terminar a luta o mais rápido possível. Entre as suas especialidades, ele cita o ezequiel e a meia guarda profunda como o primeiro passo de um recurso para o domínio de costas.

“Para as competições sem kimono, no ADCC, eu prefiro usar o meu ezequiel, eu sempre consigo a finalização assim, acho que sou muito forte nessa técnica. Em São Paulo eu finalizei várias lutas fazendo o ezequiel. Com pano, uma técnica que eu gosto muito de fazer é a meia guarda profunda, saindo para as costas para pegar no mata-leão.”, comentou Vitor.

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Escrito por Emmanuela Oliveira

Emmanuela Oliveira é faixa-marrom de Jiu-Jitsu e formada em Comunicação Social. Dentro do tatame, aprendeu que é possível conjugar Jiu-Jitsu, escrita e o gosto pelas artes visuais em um só pacote.

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