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Vitor Shaolin opina sobre luta entre Tainan Dalpra e Mica Galvão: “Eu espero que aconteça”

De acordo com Shaolin, imposição contratual de patrocinadores poderia tornar o confronto em realidade

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Mica Galvão e Tainan Dalpra podem lutar novamente no Jiu-Jitsu.
Luta entre Tainan Dalpra e Mica Galvão é muito aguardada entre os fãs de Jiu-Jitsu.

No Off The Mats no ar no canal VF Comunica, no YouTube, Vitor Shaolin deixa a sua opinião sobre um dos confrontos mais aguardados pelos fãs de Jiu-Jitsu: Mica Galvão x Tainan Dalpra. Os dois atletas, que vivem o auge das suas carreiras como competidor, com e sem kimono, seriam protagonistas de um duelo dos sonhos por conta de aspectos como apelo midiático, excepcionalidade técnica e simples curiosidade, por parte dos entusiastas, de quem se sairia melhor nesse embate.

Segundo Vitor Shaolin, as cifras sugeridas para fazer essa luta acontecer, especulações chegaram a aventar uma quantia que beirava o milhão, fogem da realidade do esporte, ainda que a realidade de hoje esteja muito mais alinhada com bolsas generosas. 

“É claro, todo mundo vai adorar se acontecer, mas dificilmente vamos ver esse valor que um ou outro está querendo. Eu espero, que de repente por exigência de contrato, por cada um ter contratos com empresas diferentes, elas determinem que eles precisam lutar. Eu banco vocês mensalmente, é o meu evento, vocês vão ter que lutar.”, afirma Shaolin, convicto de que uma situação como essa aceleraria a concretização da luta.

Vitor Shaolin cita colaboração entre os faixas-pretas da AOJ e da Melqui como uma possibilidade em 2024

Com a profissionalização e globalização do esporte, digamos assim, é frequente nos depararmos com faixas pretas de times diferentes fazendo intercâmbio de conhecimento, sem levar em consideração o peso da rivalidade, como era mais comum antigamente. Para Vitor Shaolin, Mica e Tainan, jovens polidos em termos de educação e totalmente adeptos do fair play, podem até surpreender com uma colaboração em 2024, jogando para escanteio uma possibilidade de superluta.

“Não vai me surpreender se em 2024, em vez de termos uma luta, acontecer um camp dos dois juntos, um seminário, alguma coisa nesse sentido, que seja mais lucrativa para eles do que uma luta. Isso é com eles, vamos ver como eles vão fazer essa dobradinha.”, sugere.

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Escrito por Emmanuela Oliveira

Emmanuela Oliveira é faixa-marrom de Jiu-Jitsu e formada em Comunicação Social. Dentro do tatame, aprendeu que é possível conjugar Jiu-Jitsu, escrita e o gosto pelas artes visuais em um só pacote.

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