Após a condução de uma excelente performance na temporada passada, número 1 do ranking da IBJJF, Luke Fidler, faixa-amarela da GB Chandler, inicia 2024 com participação no torneio da AZBJJL, o Arizona International Open, realizado no dia 10 de fevereiro. Campeão da sua divisão, o método de decisão ágil das lutas dá o tom de como Luke vai performar no restante da temporada.
“Foi o meu primeiro torneio local e segundo no ano, então eu ainda estou aquecendo para a temporada. Eu fiz duas lutas e consegui aplicar duas finalizações rápidas, ambas em menos de um minuto. Então, eu estou muito feliz com a minha performance.”, revela à equipe do VF Comunica, dando maiores detalhes da estratégia aniquiladora.
Treinamento com o máximo de intensidade faz de Luke Fidler um atleta diferenciado
Com lutas que denotam uma percepção técnica mais apurada que a dos seus adversários, como demonstram os inúmeros resultados positivos, Luke Fidler atribui aos treinos intensos o mérito pelas conquistas.
“Eu sempre sinto que me preparei mais e que tenho mais experiência que meus adversários. Eu não tenho certeza se isso é verdade ou não, mas é nisso que eu acredito porque treino por várias horas, todos os dias. Eu senti que o meu oponente queria me derrubar para jogar por cima, então eu puxei para a guarda e ataquei rapidamente para neutralizar o jogo dele. Essa mesma estratégia funcionou nas duas lutas.”, detalha, orgulhoso de poder ter antecipado a intenção do adversário.
Campeonato Brasileiro, em São Paulo, contará com participação do atleta
Ainda movido pelo objetivo de ser o melhor nos torneios que compõem o Grand Slam da IBJJF, o atual campeão do Pan e do Europeu Kids quer a mesma estabilidade esse ano. “O que vai me dar mais prestígio esse ano será o Campeonato Brasileiro e repetir o Pan Kids. Gostaria também de manter a colocação de primeiro lugar no ranking da IBJJF.”, afirma o pupilo de Paulo Eduardo ‘Piu’.
Atento ao crescimento do grappling não somente nos Estados Unidos, mas no mundo todo, Fidler disse que mantém o treino sem kimono na rotina, pelo menos uma ou duas vezes na semana. “Eu fiz wrestling por três anos para complementar o meu Jiu-Jitsu. Eu tenho planos de competir mais no No Gi no futuro.”, projeta, com ambições ainda maiores.