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Faixa-preta da GB comemora boa fase, lança DVD e alerta: “cuidem da saúde mental!”

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André Gomes é faixa-preta de Jiu-Jitsu da escola Gracie Barra. Foto: Arquivo Pessoal

André Gomes, 33 anos, é um funcionário do Jiu-Jitsu. Faixa-preta desde 2014 e hoje residente em Dallas, no Texas, ele vive uma das melhores fases em sua carreira como professor e atleta. Pela IBJJF, André está na segunda colocação do ranking do peso pesado master 1, além de ocupar a nona posição no geral.

Recentemente, por conta dos seus títulos no circuito competitivo e sua forma de lutar, o atleta lançou seu primeiro DVD online com ênfases no wrist lock ou na tradução livre, ‘mão-de-vaca’.

“As minhas técnicas foram testadas e aprovadas no alto rendimento, em competições da IBJJF e contra adversários duros ao longo da minha carreira. Eu revelei os detalhes mais secretos do meu jogo e quem comprar não vai se arrepender!”, comenta André, medalha de ouro no Americano Nacional no peso e absoluto, medalhista de prata no Mundial Master e no Pan-Americano.

André Gomes é um papa títulos da IBJJF. Foto: Arquivo Pessoal

No passado era difícil André enxergar todas as possibilidades que o esporte poderia proporcionar para sua vida. Naquela época, em meados de 2002, sua mãe disse que era para ele estudar e ter uma profissão.


“Foi difícil no início, mas eu sabia que tudo iria mudar. Nunca desista dos seus sonhos e não importa o que as pessoas digam sobre você. Se você acredita vá em frente, pois vai dar certo. Desde a primeira vez que pisei no tatame, eu me apaixonei pelo esporte! Minha disse, naquela época para eu largar o esporte e estudar, mas eu disse que viveria de Jiu-Jitsu. Deu certo! Hoje eu posso ajudar minha família com o esporte que amo”, relembra André, faixa-preta de Otávio “Peixotinho” e Álvaro “Ganso”.


Assíduo competidor, André tem na agenda compromissos importantes na temporada de 2022. Ele colocou como meta o Pan-Americano, Mundial com e sem kimono e uma disputa de cinturão no Fight to Win.  Para mandar bem nas competições, começou a cuidar da parte mental.

“Eu sempre tive dificuldade de acreditar em mim. Fiz alguns trabalhos com alguns profissionais para começar a me soltar nas competições e venho melhorando! Sempre me cobrei e tive muito medo de perder e hoje acredito que isso é um erro que diversos atletas cometem e negligenciam. Competição é 90% mental e 10% físico”, encerra André, que vem da linhagem Carlson Gracie.

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